Presenciamos ao
apogeu de um sistema.
Há quem exalte um
perigeu.
Um ciclo
inquestionável de ciclos perenes.
Um sistema elogiado
em seus espasmos febris,
mesmo que neles nos
encontremos afogados.
O povo, periferia
das ondas.
Respeitemo-lo, a
este sistema,
como jamais nos
respeitara ele em sua saúde.
Ele nunca nos viu
porque é deus “salva-deuses”
de desconhecidos
irmãos.
O sistema fibrila,
em espasmos sacode...
Cada grito lhe
agita, esperança que eclode
De cada vida perdida
na fome ou
potestade…
Abandone os suspiros
e não o desfibrilador,
Esta morte não é
morte…
Não há morte na
ressurreição…
de oportunidades.
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